O Papa Francisco condenava o bullying, alertando que ele prepara para a
guerra e diminui a dignidade das pessoas. E sempre incentivava o diálogo, a
escuta e o caminharem juntos, como antídotos. Ele enfatizava a necessidade
de se construir uma cultura de respeito, com base em valores como a inclusão e
a responsabilidade, e apelava à aliança entre pais, professores e direção de
escolas para formar crianças com mentes abertas e livres de preconceitos.
1. Preparação para a
guerra: O bullying é alertado como uma
forma de se preparar para a guerra, pois ensina a agredir os mais fracos em vez
de construir a paz.
2. Diminuição da
dignidade: O bullying diminui a dignidade
das pessoas, por isso, não se deve ter medo de combatê-lo.
3. Cultura da
agressão: O bullying é um reflexo de uma
cultura que ensina que para ser digno é preciso ser competitivo, agressivo e
duro com os outros.
4. Diálogo como
solução: É fundamental o diálogo entre
jovens para que possam encontrar a sua identidade, sem medo de se expressar e
de escutar o outro.
5. Caminhar juntos: Procura-se o diálogo, o caminhar juntos e a
paciência de escutar o outro, pois é isso que constrói uma paz forte.
6. Responsabilidade
familiar e escolar: É importante que pais e escolas
trabalhem em aliança para formar crianças de mente aberta.
7. Fundamentos na
infância: Os fundamentos decisivos contra
o bullying são estabelecidos nos anos do ensino fundamental das crianças.
8. Combater
preconceitos: A escola e a sociedade devem
lutar contra o preconceito que surge ao ver os outros como diferentes, seja por
serem estrangeiros, negros ou por terem alguma característica física.
9. Amor e respeito
pelo outro: O amor cristão nos ensina a
gostar da pessoa ao nosso lado e a respeitar a sua liberdade, amando-a como ela
é, gratuitamente.
10. O oposto do mal: Se o desejo de atacar os fracos é do diabo, o
desejo de fazer o bem é uma força que nos inspira, e é a luz que devemos
buscar, em vez das trevas do mal que o bullying representa.