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Colunas
30/09/2025 - 11h15
Conselhos sábios do Papa Francisco sobre o bullying
Confira a coluna do Brígida Borges

     O Papa Francisco condenava o bullying, alertando que ele prepara para a guerra e diminui a dignidade das pessoas. E sempre incentivava o diálogo, a escuta e o caminharem juntos, como antídotos. Ele enfatizava a necessidade de se construir uma cultura de respeito, com base em valores como a inclusão e a responsabilidade, e apelava à aliança entre pais, professores e direção de escolas para formar crianças com mentes abertas e livres de preconceitos. 

1.    Preparação para a guerra: O bullying é alertado como uma forma de se preparar para a guerra, pois ensina a agredir os mais fracos em vez de construir a paz. 

2.      Diminuição da dignidade: O bullying diminui a dignidade das pessoas, por isso, não se deve ter medo de combatê-lo. 

3.      Cultura da agressão: O bullying é um reflexo de uma cultura que ensina que para ser digno é preciso ser competitivo, agressivo e duro com os outros. 

4.      Diálogo como solução: É fundamental o diálogo entre jovens para que possam encontrar a sua identidade, sem medo de se expressar e de escutar o outro. 

5.      Caminhar juntos: Procura-se o diálogo, o caminhar juntos e a paciência de escutar o outro, pois é isso que constrói uma paz forte. 

6.      Responsabilidade familiar e escolar: É importante que pais e escolas trabalhem em aliança para formar crianças de mente aberta. 

7.      Fundamentos na infância: Os fundamentos decisivos contra o bullying são estabelecidos nos anos do ensino fundamental das crianças. 

8.      Combater preconceitos: A escola e a sociedade devem lutar contra o preconceito que surge ao ver os outros como diferentes, seja por serem estrangeiros, negros ou por terem alguma característica física. 

9.      Amor e respeito pelo outro: O amor cristão nos ensina a gostar da pessoa ao nosso lado e a respeitar a sua liberdade, amando-a como ela é, gratuitamente. 

10.  O oposto do mal: Se o desejo de atacar os fracos é do diabo, o desejo de fazer o bem é uma força que nos inspira, e é a luz que devemos buscar, em vez das trevas do mal que o bullying representa. 

 



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